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Olá, e seja bem vindo ao Departamento de Turismo de Felício dos Santos.
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Conheça Felício Dos Santos e suas riquezas naturais, se deixe encantar pelas belas cachoeiras e a fonte de água quente, a tranquilidade de uma cidade de povo hospitaleiro, a mistura de paisagens de médio cerrado e mata atlântica dão um charme a suas montanhas, e o mais belo pôr do sol da região. Localizado na região mineradora de Diamantina o município está na área de influência da Estrada Real.
De origem forte e marcante como a descendência e origem indígena, que dão início a formação do município originado do índios botocudos que já ocupavam nossa terras, e posteriormente com a chegada dos bandeirantes e os negros para exploração de pedras preciosas. Ainda hoje restam indícios que comprovam nossas origens, as pinturas rupestres e caminhos dos escravos, mas a nossa formação enquanto cidade, apresenta uma bela história que surge graças essa mistura de raças e domínio de terras, terras com uma beleza incrível com uma riqueza e diversidade ambiental que dá o diferencial da região. Vale a pena conhecer nosso povo, nossa origem, viagem na nossa história.
História
A origem de Felício dos Santos, alguns indícios dão conta de que a ocupação de seu território deve ser remontada a meados do século 19. A prova mais contundente do que aqui se pretende afirmar é um documento judicial (Termo de Despacho) datado do mês de maio de 1858. Seu conteúdo retrata a tensão entre alguns herdeiros do Senhor Manoel Rodrigues da Silva, morador do Distrito de Rio Preto. Valendo-se das prerrogativas que lhe cabiam, o meritíssimo Juiz determinou que um oficial de Justiça fosse até o Ribeirão Sant’Ana, afim de proceder a partilhas judiciais das terras em questão. A data determinada foi 23 de outubro de 1858. Ocupavam a área de conflito o senhor Themótio da Rocha e sua esposa, que deveriam ser intimados juntamente com as testemunhas João Alves Pereira e Floriano Alves Pereira afim de resolver com brevidade tais pendências.
A luta pela ocupação daquelas terras parece ter sido realmente a grande vedete de uma região aparentemente promissora. Apenas uma década mais tarde, tendo em vista as primeiras desavenças, na comunidade de Campos, atualmente Loronha, a mesma situação se repetia, necessitando novamente de intervenção judicial.Contudo, apesar das constantes disputas judiciais, aquelas terras foram rapidamente deixando de ser inóspitas, tornando-se aos poucos, importante centro de investimentos. Assim sendo, não demorou muito e vários membros da Família Veloso decidiram edificar ali seus importantes feudos. E o fizeram estrategicamente, ocupando os quatro pontos do lugar. A partir de então, surgiram as fazenda do Tamboril, Engenho, Sobrado e Sitio.
A população foi crescendo, obviamente, de acordo com a necessidade de mão de obra para o trabalho naquelas fazendas. Começou, a partir de então, a derrocada dos escravos com destino ao mais novo centro produtivo. Fontes orais davam conta de que houve a tentativa de escravizar índios que viviam na região. Alguns inclusive foram pegos a laço e levados para a fazenda do Engenho especialmente. Porem diante da dificuldade de adaptação e, também porque se tornavam perigosos para os chamados “civilizados”, acabaram fracassando nessa empreitada. A tribo que por ali vivia, foi rapidamente recuando frente aos avanços daqueles vorazes fazendeiros brancos, desaparecendo de vez.
Havia circulação de moedas entre eles e o sistema de produção, que até então era agropecuário, a partir de 1870, aproximadamente, ganhou uma forte concorrente com a instalação da fábrica de objetos produzidos à base de ferro gusa de propriedade do senhor Ernesto Pena.
Por volta do ano de 1913, o mercado ainda carecia de novos consumidores e crescia a exigência do surgimento de novas rotas comerciais, nessa época aumentou a frequência de novos viajantes, era quando por ali passavam os tropeiros vindos de Rio Vermelho, Coluna e cidades vizinhas, para venderem os seus produtos e comprarem o necessário e o que lhes ofereciam os centros comerciais mais desenvolvidos como a vizinha cidade de Diamantina que ditava o rumo econômico do pequeno povoado.
Como era costume da época, utilizava-se unicamente o transporte animal para montaria e transporte de carga, fazendo assim da figura do tropeiro uma personalidade para aquela gente, dado a sua importância no fluxo da economia naqueles tempos, em especial, podemos destacar a presença e trabalho de Herculano Pena, Cassiano Ricardo, Antonio Bernardo Lopes e Alexandre Lucas, que mais tarde vieram a residir nesta localidade, que tinha a única estrada de ligação naquelas regiões, por esse motivo havia tanto fluxo. Estes tropeiros, para descanso próprio e da tropa, ocupavam as margens do Ribeirão Santana, e observando aquelas terras nativas e de fertilidade altíssima, motivaram-se a afixarem suas novas residências ali para explorarem as potencialidades do local. Começou assim o povoamento maciço de Felício dos Santos, a partir de então outras famílias buscaram o local sabendo das qualidades da terra e da água, com o crescimento da população foi instalada a primeira Escola com instrução de dona Ana Leite Veloso, Don’Ana, a primeira professora do lugar.
Com o passar do tempo foram surgindo novas residências, e com estes novos imóveis, a necessidade de compra das pessoas, o que levou a implantação de casas comerciais, com destaque para os senhores Joaquim de Pinho e Antonio Felinto de Araujo implantando as primeiras casas comercias do lugar. Diferentemente dos demais municípios e povoados da região, cujo desenvolvimento perpassava pela riqueza mineral, Felício dos Santos desenvolvia-se como centro econômico e político da região, àquela época, apresentando por isso, características bem peculiares em relação às cidades vizinhas. Por essa característica, a de ser um polo comercial, ficaram famosos os seus produtos, como os laticínios, farinhas, rapaduras e cachaças produzidas.
A comunidade no início de seu povoamento chamava-se “Fábrica do Pena”, em seguida recebeu a denominação de “Largo do Arrependido” e mais tarde “Grota Grande”. Com o crescimento da comunidade, os primeiros habitantes de “Grota Grande” celebravam os cultos em baixo de duas árvores. A construção da capela iniciativa dos padres capuchinhos foi concluída segundo relatos no final do século 19. Ao final dos cultos os fiéis se reuniam embaixo das árvores para conversarem e com o passar do tempo as mulheres foram cultivando plantas ornamentais ao redor da capela, os homens então providenciaram bancos de madeira para colocar sob as árvores para poderem conversar à sombra, também providenciaram um cruzeiro e um local fixo para levantamento do mastro por ocasião das festas religiosas. Com a chegada dos comércios o número de habitantes aumentou e as casas foram se formando em forma de triângulo em volta da Capela deixando uma grande área para aquilo que já era a Praça do Sagrado Coração. Hoje a praça é um lugar tranquilo e muito limpo onde todos se reúnem ao anoitecer e no lugar da capela foi construída uma imponente Igreja que é a Matriz do Sagrado Coração. Situada no centro de origem da cidade, a praça juntamente com a Igreja domina a paisagem urbana. Assim, foi se constituindo o povoado, que até então pertencia ao Distrito de Felisberto Caldeira. Antes de sua emancipação política, a comunidade foi marcada pela constante troca de nomes, entre os quais: “Ribeirão de Sant’Ana”, “Campos”, “Fábrica do Pena”, “Curral das Éguas”, “Largo do Arrependido”, e, futuramente, “Grota Grande”. É curioso perceber que, mesmo havendo certa integração entre os habitantes das fazendas e os que viviam na parte comercial, nunca tinha acontecido entre eles, de fato, uma relação de unidade territorial.
Em consequência da divisão administrativa estabelecida pela lei n° 1.039 de 12 de dezembro de 1953, fora elevado à categoria de Distrito, desmembrando-se definitivamente do território de Felisberto Caldeira, recebendo o nome de Felício dos Santos. Entretanto, a inauguração do novo Distrito se deu, de forma suntuosa, no dia 13 de junho de 1954. Para comemorar aquele inesquecível dia, o padre Geraldo Gabiroba celebrou uma missa festiva tendo como fiéis os habitantes do lugar, além de vários visitantes ilustres, o novo distrito, recebeu o nome de Felício dos Santos em homenagem a uma ilustre família Diamantinense, permanecendo este nome depois de sua emancipação em 1962. Pra não descaracterizar uma história recente e manter a população acostumada a nova denominação do recém emancipado município, manteve-se o nome recebido mesmo após sua emancipação definitiva que se deu no dia 30 de dezembro de 1962, por força da Lei n° 2.764. Nessa época, Diamantina, à qual pertencia o ainda Distrito, era administrada pelo doutor Silvio Felício dos Santos (1959 -1962). Sua instalação aconteceu de forma solene no dia l° de março de 1963, ficando esse o dia de seu aniversário. Foi nomeado para a função de Intendente (assumir a prefeitura antes da primeira eleição), Rodolfo Lopes Canuto, primo de José Canuto, que dirigiu a cidade através de portarias, do dia 30 de dezembro de 1962 até 02 de agosto de 1963, quando José Canuto foi eleito o primeiro Prefeito Municipal, assumiu o cargo que lhe cabia dando início a forção e evolução da cidade.
Restaurantes e Espaços de Alimentação
Alimentação
- Restaurante da Zarinha (38) 3523-1047 / (38) 9 9843-0676 – Rua Sinval Durães nº 46 Centro
- Bar e Restaurante Damasceno (38) 9 9973-0346 – Rua Tamboril nº 32
- Restaurante Cozinha Mineira (38) 9 9924-4312 – Rua Oscar Rocha
- Lanchonete e Sorveteria Ziffer (38) 9 9943-2120
- Pizzaria e Restaurante Estância Real entrar em contato com o telefone (38) 9 9936-8936 para mais informações.
- Espaço Mix – Praça Sagrado Coração de Jesus – telefone (38) 9 9926-4708.
Pousadas
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- Pousada Por do Sol (38) 9 9999-7354 – Praça Sagrado Coração nº 308 Centro
- Pousada da Água Quente, (38)99990-6405 – Comunidade do Capão Bonito
- Pousada da Zarinha (38) 3523-1047 / (38) 9 9843-0676 – Rua Silval Durães nº 46 Centro
- Pousada Guimarães Rosa (38) 9 9185-27360 – Praça Sagrado Coração nº 123
Atrativos
Nome do atrativo:
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- Pousada Água Quente
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Descrição: A Pousada da Água quente é uma das maiores riquezas do Vale Jequitinhonha. Localizada a 9 km do centro da cidade a pousada abriga uma bela fonte de água termal, medicinal e natural com propriedades radioativas, dentro do espaço da pousada existe lindos chalés e um restaurante. Aos pés da Serra do Espinhaço e cercada por uma linda reserva de mata atlântica o espaço causa uma sensação de estar no paraíso
Endereço: Comunidade da Água Quente.Organização de estrada: Vá em direção a praça central, o próximo ponto é o cruzeiro da cidade vire a esquerda, siga em direção a comunidade do Sobrado, após ponte sobre o rio Araçuaí tem placa em direção a Água Quente.
Informações: (38) 9 9990-6405.
e-mail: turismo@feliciodossantos.mg.gov.br.
Diretora de departamento de turismo: Fabiana Gomes.
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- Nome do atrativo: Cachoeira do Sumidouro.
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Descrição: A cachoeira do sumidouro está localizada no alto da serra do Gavião que forma o mosaico da Serra do Espinhaço, local de transição de cerrado e mata atlântica, com mais de 75 metros de queda é uma das mais belas cachoeiras do Circuito dos Diamantes. No local existe uma diversidade de fauna e flora, além da beleza natural é também um berço hídrico do rio Araçuaí. O acesso ao local é na sua parte alta. Para quem gosta de aventura e uma bela caminhada a cachoeira do Sumidouro é o local perfeito, com trilhas inclinadas um ambiente lindo, limpo e carregado de boas energias que purificam a alma.
Endereço: Comunidade do Gavião.
Organização de estrada: Vá em direção a praça central, o próximo ponto é o cruzeiro da cidade vire a direita, siga em direção a comunidade do José Rodrigues, siga em direção a comunidade do Real na praça da Comunidade do Real vá em direção a comunidade do Gavião.
Horário de visitação: durante o dia, recomenda-se que a caminhada aconteça durante o dia no período da manhã com acompanhamento de guias, por ser um local deserto deve-se levar um lanche, água, repelentes.
Antes e após a caminhada: Faça alongamentos.
Dicas: Leve sua própria alimentação, recolha o lixo e leve boas memórias.
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- Nome do atrativo: Cachoeira do Bode
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Descrição:A 30 km da cidade está localiza a cachoeira do bode na comunidade do Gavião,o nome é em referência ao apelido do proprietário do terreno que carrega uma simpatia e graciosidade atrelada a simplicidade rural, a cachoeira é majestosa um verdadeiro santuário, as suas águas que dividem o município de Felício dos Santos e Rio Vermelho, formam um verdadeiro cenário paradisíaco.
Organização de estrada: Vá em direção a praça central, o próximo ponto é o cruzeiro da cidade vire a direita, siga em direção a comunidade do José Rodrigues, siga em direção a comunidade Real, na praça da Comunidade do Real vá em direção a comunidade do Gavião, siga em direção ao Gavião,vá direto até a placa de entrada da Cachoeira.
No local simples e rústico como as nossas belezas rurais, servem um delicioso frango caipira com arroz feito pela Dona Maria do Bode, recomenda-se ligar avisar antes da chegada.
Telefone de contato: (38) 9 9931-7561.
e-mail: turismo@feliciodossantos.mg.gov.br.
Diretora de departamento de turismo: Fabiana Gomes.
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- Nome do atrativo: Lajeado
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Descrição: O lajeado localizado a 8 km da cidade na comunidade do Loronha, é um lindo ponto turístico do nosso município, com formação de piscinas naturais, é impossível não se apaixonar pela beleza a leveza do lugar, o som do encontro da água com as pedras forma uma sinfonia da natureza responsável por acalmar e banhar os turistas nos períodos de calor.
Endereço: Comunidade do Loronha.
e-mail: turismo@feliciodossantos.mg.gov.br.
Diretora de departamento de turismo: Fabiana Gomes.
Referências: Vá em sentido a prefeitura Municipal, siga em direção a rua Antônio Jorge, vá direto até a placa de entrada do lajeado, siga reto.
Recomenda-se levar alimentação.
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- Nome do atrativo: Praça Sagrado Coração de Jesus.
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Descrição: A Praça Sagrado Coração, localizada no centro da cidade de Felício dos Santos, configura-se como um bem de grande importância para o município no que se refere aos aspectos culturais, sociais e principalmente turísticos, tendo em vista que, em seu interior está implantada a Igreja Matriz Sagrado Coração, atrativo turístico municipal, principal edificação religiosa da cidade, que por sua vez abriga em seu espaço o bem cultural inventariado e tombado pelo município: “Oratório de Santo Antônio”.
No entorno da Praça, localiza se também outro bem inventariado e tombado pelo município, o Casarão Canuto, local de grande importância turística para o município, tendo em vista ser um ponto de encontro onde munícipes e turistas se aglomeram para observar a cidade e os atrativos turísticos que compõem a mesma.
Além disso, a tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário, celebração que atraí grande número de visitantes ao município no mês de Agosto, tem grande parte das suas atividades ligadas à Praça Sagrado Coração, como por exemplo o tradicional cortejo, com a apresentação da Marujada de Nossa Senhora do Rosário, manifestação cultural registrada como patrimônio cultural imaterial do município e atrativo turístico do mesmo.
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Contato
Endereço: Praça Sagrado Coração de Jesus,143
Contato: (38) 3523-1181
Endereço: Casarão Canuto, Praça Sagrado Coração de Jesus, 143
e-mail: turismo@feliciodossantos.mg.gov.br.
Diretora de departamento de turismo: Fabiana Gomes.
Endereço: Rua Feliciano Canuto, n° 73 – Centro
Contato: (38) 3523-1265/3523-1225
Guias Turísticos
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- Contatos:
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- Milton do Gavião: (38) 9 9905-5459;
- Jonas Almeida: (38) 9 9991-9055.
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Informações Diversas
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- População: 5.046(IBGE – estimada para 2016)
- Área da cidade : 357,62Km²
- DDD: 38
- Operadoras Funcionais (2G e 3G): Vivo
- CEP: 39180-000
- Data de elevação a município: 1º de março de 1963
- Feriados Municipais:
Dia do padroeiro – Festa móvel – última semana de junho
Nossa Senhora do Rosário – Festa móvel – última semana de agosto - Padroeiro: Sagrado Coração de Jesus
- Data da comemoração: Última semana de junho
- Adjetivo pátrio: Felissantense
- Municípios limítrofes:
Couto de Magalhães
Itamarandiba
Rio Vermelho
São Gonçalo do Rio Preto
Senador Modestino Gonçalves - Mesorregião: Central
- Microrregião: Diamantina
- Temperatura:
Média máxima anual: 23,8C
Média mínima anual: 14,1C - Estação Seca: De março a outubro
- Estação Chuvosa: De novembro a março
- Topografia:
Plano: 15%
Ondulado: 40%
Montanhoso: 45% - Altitude máxima: 1.825 metros – pico Dois Irmãos
- Altitude mínima: 830 metros
- Serras e Morros:
Pico Dois Irmãos
Serra do Gavião
Morro do Giz
Serra da Bocaina
Serra do Miranda - Rios:
Ribeirão Santana
Rio Araçuaí
Bacia do rio Araçuaí - Bioma:
Cerrado e mata Atlântica. Destaque para a Mata do Isidoro e a Área de Proteção Ambiental Águas Vertentes com 76.310 hectares abrangendo vários municípios da região. - Principais atividades econômicas:
A economia do município é concentrada na agricultura familiar, plantação de urucum, de arroz, café, milho, mandioca e cana de açúcar. - Artesanato:
Felício dos Santos faz parte do Comitê Intermunicipal de Artesanato no território do alto Jequitinhonha, fica por conta da Associação de Artesanato de Felício dos Santos (ARTEFEL), a associação representa o município em varias feiras de artesanato em toda a região, a associação realiza uma trabalho de cunho ambiental com muito requinte e bom gosto moldam peças . Os materiais mais utilizados para são o bucha vegetal, sementes, fibras de coco, restos de madeira, lãs e linhas, fibra de bambu e jornal. - Endereço e telefone da Rodoviária:
No nosso município não existe terminal rodoviário.
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- Endereço e telefone do hospital da cidade:
Rua Antônio Jorge – número 18.
Telefone de contato: (38) 3523-1213.
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- Bancos:
No município existe o Banco Postal, Agência do Bradesco e lotérica com atendimento da caixa.
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Distâncias Municipais e Estaduais
Mapa Turístico